quarta-feira, 28 de agosto de 2019

General Heleno diz que França deixou destruição em colônias

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Nesta terça-feira (27), o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, se posicionou contra a atitude do presidente francês Emmanuel Macron, que criticou a política ambiental do governo brasileiro. De acordo com ele, a França não deveria emitir esse tipo de opinião, uma vez que deixou ‘rastro de destruição’ por onde passou.
O general também definiu a postura de Macron como “molecagem”, após o francês ter levado a questãos das queimadas no Brasil ao G7 e sugerido um status internacional para a Amazônia. Para o ministro, a França não está habilitada a dar lição a outra nação no que diz respeito a assuntos ambientais.
– Essa posição colonialista do Macron, além de ser lamentável, ela tem um passado triste. 90% das ex-colônias francesas vivem em situação lamentável. […] Então, a França não pode dar lição a ninguém nesse aspecto. Eu vivi o problema no Haiti. O Haiti é colônia francesa, uma delas. Onde eles passaram, deixaram um rastro de destruição, de confusão, de miséria, então, eles não podem dar esse tipo de conselho a ninguém. Isso é molecagem – avaliou.
O G7 engloba os países mais ricos do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Apesar das ações de Macrom, outros líderes mundiais decidiram apoiar o presidente Jair Bolsonaro, mantendo um clima amistoso com o Brasil e oferecendo apoio para ajudar a acabar com as queimadas na região amazônica.
O clima entre os presidentes do Brasil e da França ficou ruim após Macron ter publicado uma foto antiga para lamentar as queimadas. Bolsonaro o acusou pelo uso da imagem indevida e também classificou seu posicionamento como “colonialista”.

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