Do total devolvido, R$ 313 milhões fazem parte de uma parcela do acordo de leniência do Grupo Technip; R$ 44,8 milhões são do acordo de leniência da Camargo Corrêa; e R$ 67 milhões são de renúncias voluntárias de três condenados.
No âmbito jurídico, os acordos de leniência são feitos para que o acusado colabore fornecendo informações para a investigação. De acordo com o coordenador da força-tarefa, procurador Deltan Dallagnol, a atuação das instituições é fundamental para o combate à corrupção, e esses acordos dão mais segurança jurídica para que as pessoas e as empresas possam cooperar.
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