Dentre os pontos apresentados, a AMURJA relatou a suposta transferência irregular de direitos de mutuário sobre imóvel a outra pessoa, ausência de respostas às solicitações encaminhadas à ADH, cobranças antecipadas de parcelas, além de irregularidade fundiária e outros problemas relacionados à infraestrutura do residencial.
Em relatório assinado no dia 23 de julho de 2018, a Diretoria de Fiscalização da Administração Estadual (DFAE) sugeriu o arquivamento do processo. O setor técnico do TCE-PI questionou todos os pontos da acusação. O posicionamento foi seguido pelo Ministério Público de Contas (MPC), como mostra documento assinado no dia 08 de agosto.
O processo foi incluído na pauta de julgamento da Primeira Câmara do dia 25 de setembro de 2018. Porém a Corte de Contas decidiu, por unanimidade, retirar o caso de pauta para reexame da matéria. A nova data para análise da denúncia ainda não foi divulgada.
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