terça-feira, 26 de junho de 2018

MDB é tóxico e pode contaminar aliados nas eleições, diz cientista político

A má avaliação do governo Michel Temer torna o MDB - partido tradicional pelas alianças costuradas em eleições presidenciais -, um peso negativo no pleito deste ano.
A avaliação é do cientista político Alberto Carlos Almeida, que acaba de lançar o livro O Voto do Brasileiro, no qual analisa indicadores sócio-econômicos e eleitorais para afirmar que o resultado das eleições no Brasil é "previsível". Ele defende que o segundo turno deve se manter entre o duopólio PT x PSDB - partidos cujas máquinas eleitorais, segundo ele, "não têm competição".
Autor de outros livros sobre o assunto, como A Cabeça do Brasileiro e A Cabeça do Eleitor, Almeida argumenta que apesar de o eleitorado brasileiro ter sido impactado pelas crises recentes e pelos escândalos de corrupção, não houve uma mudança significativa no perfil do eleitor. Segundo ele, apesar da demanda da população ser diferente, a oferta de candidatos e partidos permanece praticamente inalterada.

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