Nessa segunda-feira, o empresário Joesley Batista, que junto com o seu irmão Wesley Batista é dono do grupo J&F (controlador da JBS/Friboi), pediu que o STF (Supremo Tribunal Federal) indique a abertura de uma conta bancária judicial para que ele possa iniciar o pagamento dos R$ 110 milhões estipulados como multa em seu acordo de delação premiada.
Em um documento enviado ao ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo, a defesa de Joesley argumenta que a abertura da conta é necessária pois se aproxima o vencimento da primeira parcela do pagamento, previsto para o próximo dia 1º de junho. O pedido ainda não foi analisado pelo magistrado.
“Diante do exposto, visando ao cumprimento integral do acordo de colaboração, como tem feito em relação a todas as demais obrigações assumidas, requer-se a Vossa Excelência que seja determinada a abertura de conta bancária para depósito judicial da multa acordada”, diz um trecho do documento.
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