Segundo a PF, Claudio Melo Filho omitiu 12 repasses que somam R$ 6 milhões; defesa do delator ainda não se manifestou.
A Polícia Federal afirma que um ex-executivo da Odebrecht ocultou informações na delação premiada e beneficiou o senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente do Progressistas.
O relatório é sobre a investigação de pagamentos de propina relatados na delação de ex-executivos da Odebrecht.
No documento, a Polícia Federal afirmou que os repasses destinados ao
presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, foram
feitos com a ajuda da Transnacional. A empresa de transporte de valores
era usada por doleiros a serviço de empresas alvos da Lava Jato, entre
elas a Odebrecht.
No documento, enviado ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF),
a PF detalha os pagamentos ao senador para que ele atuasse para aprovar
projetos de interesse da Odebrecht no Senado. E registra o endereço de
entrega que consta dos sistemas dos doleiros e da Transportadora.
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