O governador Wellington Dias (PT) não é de ficar nervoso na frente das câmeras. Mas ser questionado sobre a Operação Topique em debates e entrevistas deixa o petista um tanto desconcertado. Ao ponto do atual governador dizer que as investigações não acontecem dentro da Secretaria de Educação, o que não é verdade. O Política Dinâmica desfaz esse mal entendido agora.
Wellington sempre diz que ais investigações iniciaram em 2013, numa tentativa de jogar a bomba no colo de outros governadores. Essa parte do discurso dele é uma meia verdade. A Operação Topique iniciou investigações a partir de uma denúncia feita em 2013, mas a respeito de um problema que aconteceu num município administrado pelo Partido dos Trabalhadores: Campo Maior.
A Polícia Federal descobriu que o atual prefeito Professor Ribinha (PT) ajudou a desviar dinheiro do transporte escolar para uma empresa que é a maior contratada da Secretaria de Educação sob gestão de Rejane Dias, a Locar Transportes. Isso aconteceu quando Ribinha era secretário de Educação do Município na gestão de Paulo Martins (PT), que hoje concorre ao cargo de deputado estadual.
O que a imprensa não tem divulgado — nem Wellington faz questão de dizer — é que a Locar pode até ser hoje a maior das empresas do esquema petista, mas não foi a primeira. A mais antiga se chama hoje BR Locadora. Foi criada em 2009 com o nome fantasia de Charter Transportes. Depois virou Sousa & Campelo Transportes. Sempre mudando de nome, nunca abandonando o CNPJ.E essa empresa é contratada de um certo gabinete parlamentar do Piauí no Senado.
Quer entender como tudo está ligado nessa história? Pois acompanhe nosso comentário em vídeo!
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