No Rio Grande do Sul nenhum governador conseguiu a reeleição ou fez sucessor, com o eleitorado sempre preferindo candidatos de oposição ou que tenham rompido com o governo.
Poucos Estados preservam tanto suas tradições quanto o Rio Grande do Sul, e a política não fica alheia a essa característica. Mudar de partido é quase tão grave quanto mudar de time de futebol, e isso raramente passa incólume pelo exigente eleitorado gaúcho, que desde os anos 90 vem cultivando uma espécie de tabu. Desde que foi instituída a reeleição, em 1997, nenhum governador foi reeleito
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